segunda-feira, 1 de outubro de 2012

QUAL A IMPORTÂNCIA DA TERAPIA FINANCEIRA PARA LIDAR COM O DINHEIRO?


Levante as mãos aquela que nunca perdeu uma noite de sono por causa de problemas financeiros. Vivemos hoje em um mundo extremamente consumista, onde o consumo virou um vício, o que acaba gerando grande estresse na vida da maioria das pessoas, pois todos querem ter o celular novo, o carro do ano, a melhor bolsa, o sapato mais moderno, a roupa mais bonita... As propagandas dizem que você não é bonita o suficiente, boa o suficiente, e que só estará bem se tiver isso ou aquilo.

Mas nem sempre as pessoas podem comprar, ou melhor, pagar por todas essas coisas, que leva ao descontrole financeiro. Por meio deste consumo insano, estamos apenas tentando preencher um vazio profundo que sentimos. O grande problema é que não fomos educados a lidar com o dinheiro e nem com as emoções, e tudo isso interfere no nosso relacionamento com o dinheiro, interfere como e o que vou fazer para “ganhá-lo”, que resulta na satisfação ou insatisfação no fim do mês.

Quantas vezes ouvimos, ao longo da vida, que "dinheiro é sujo" ou que "dinheiro não traz felicidade"? São conceitos que ressaltam o aspecto negativo do dinheiro, crenças que limitam nossas ações e prejudicam nossas escolhas, trazendo resultados negativos para nossa vida financeira, como o endividamento.Praticamente todas as decisões de nossa vida passam pela questão financeira, por isso a importância de conhecer as crenças relacionadas ao dinheiro. Enquanto não entendermos o seu significado, continuaremos repetindo padrões limitantes e mantendo a insatisfação.

Hoje sabemos que a questão financeira é muito mais comportamental do que matemática, nosso relacionamento com o dinheiro é pautado nas emoções e crenças que adquirimos ao longo da vida e que vamos repetindo sem saber exatamente o que estamos fazendo - geralmente de forma inconsciente. Não é comum falarmos, “não sei porque isso sempre acontece comigo” ou “não sei porque sempre me endivido”? Sempre que percebemos algum tipo de repetição, significa repetição de padrões que na maioria das vezes são limitantes.

A Terapia Financeira explora justamente nosso "eu" interior em relação ao dinheiro, em um processo que irá ajudá-lo a descobrir sua própria verdade a respeito dessa relação e do significado do dinheiro na sua vida. Ela explora nossa vida interior em relação ao mesmo, é um processo que irá ajudá-la a descobrir sua própria verdade a respeito do dinheiro e do significado dele na sua vida.

O melhor de tudo é que se trata de um acompanhamento indicado para todas as pessoas que desejam ter um relacionamento positivo com o dinheiro, potencializando seus resultados. Por esse motivo, a Terapia Financeira é recomendada para pessoas que já possuem um perfil investidor, mas também para aquelas que querem realizar seus sonhos, que desejam ganhar mais e, especialmente, para os endividados. Pode ser feito individualmente ou em grupo ou, ainda, participar de um “workshop terapia financeira”.

Num mundo em que as pessoas têm acesso a informações de qualidade, na mesma proporção, estão carentes de orientações para saber o que exatamente fazer com essas informações, a terapia vem atuando cada vez com mais força em sua vida pois auxilia a condução de todo o conhecimento adquirido. É nesse contexto que a Terapia Financeira, para além de uma consultoria de finanças pessoais, ajuda muitas pessoas - principalmente as mulheres modernas que assumem diversas responsabilidades, entre elas, a de gestora do orçamento familiar.

Essa "nova ciência" pretende compreender a relação de cada pessoa com o dinheiro e orientar o melhor plano para alcançar os objetivos. O mais importante é estar com a mente livre para assimilar novos aprendizados relacionados ao dinheiro e reconhecer o caminho adequado para a sua independência. Aproveite este fim de ano e coloque no topo da sua lista de planos para 2012 uma consulta a uma terapeuta financeira. Comece o seu ano financeiro com o pé direito!

Aprenda como aumentar tua tolerância à frustração!

Um dos ingredientes finques na frustração é o sentimento de falta de controle sobre os resultados de nosso trabalho. Em psicologia, chamam-lhe lugar de controle, segundo o tem descripto Julian Rotter e se menciona no portal Intuit.com

Quem acredita em o controle interno considera que comanda seu próprio destino. E quem acredita em o controle externo é quem está convicto que o seu está dirigido por uma força superior, por Deus ou qualquer outra autoridade. Os homens, as pessoas maiores e quem ocupam cargos como superiores, comprovaram que são mais internos do que os de menor nível no escalão, os mais jovens e as mulheres.

Em general, o ideal é ter um lugar de controle interno já que quem consideram que podem determinar o curso de suas vidas costumam ser pessoas que trabalham mais duro, que se propõem metas e lutam por elas e que se sentem mentalmente mais satisfeitas e entendem de melhor maneira o sentido do lucro quando atingem o que procuravam.

Se, pelo contrário, és uma pessoa que se inclina a guiar-se por um controle externo é possível que sempre temas pelos resultados de teu trabalho e tenhas uma vida agitada sempre. No entanto, podes mudar. Te diremos como.

1. Reconhece o poder de tuas decisões. O estar vivo nos obriga a tomar dezenas de decisões a diário que, acumuladas, costumam ter um impacto maior em nossas vidas. Quando nos enfrentamos a uma eleição mais importante, usualmente temos o controle. Toma consciência disso.
2. Põe-te objetivos realizáveis cada dia. O sentir que podes ter o controle das pequenas metas que te proponhas a diário te fará sentir mais seguro e incrementará teu controle interno.
3. Pratica a tomada de decisões. Avalia os pró e contra de cada opção e acima a uma conclusão.
4. Muda tua maneira de pensar. Se alguém pensa “Sou indefeso e não há nada que possa fazer por mim”, será melhor do que mude de parecer e tente encontrar a maneira de mudar as coisas.
5. Imagina como as coisas poderiam piorar. As pessoas que têm um baixo nível de tolerância à frustração costumam pôr-se mal frente ao mínimo inconveniente que tenham. Para não ser assim e ver as coisas de diferente maneira, quando te enfrentes a um problema, pensa que as coisas poderiam ter sido piores e analisa outros possíveis palcos.
6. Pratica a exposição. Podes provar o que em psicologia chamam “Exposições”. Para isto, prova fazer uma lista de situações que te geram frustração tais como manejar na rota em hora pico. E depois, afeiçoa-te a essas circunstâncias e pergunta-te porquê te sentes frustrado e tenta fazer algo para revertê-lo.
7. Redesenha tua perspectiva. Deves pôr a situação que te frustra em seu contexto. Podes pensar que se o pior que te passou e envergonhado é do que teu chefe te repte frente a um cliente e o qualificarias com 7 pontos numa escala de 10 , o fato de ter que esperar mais no metro cada manhã é menos grave e podes qualificá-lo com só 2 pontos.