terça-feira, 9 de maio de 2017

Alguem ai tem medo de se casar? Saiba que pode ser patológico! Leia e aprenda...

Quem se lembra do filme “Noiva em fuga”, em que a atriz Julia Roberts interpreta Maggie, uma mulher jovem que foge do casamento na hora do altar? Embora seja uma ficção, o medo do casamento é algo real e tem até nome: gamofobia, do grego (gamo=casamento e phobos=medo).Para Denise Miranda de Figueiredo, especialista em terapia de casal e cofundadora do Instituto do Casal, é preciso saber diferenciar o medo do compromisso e o medo do casamento, porque nem sempre são a mesma coisa. “Algumas pessoas têm medo de se casar, mas podem se comprometer por longos anos com um (uma) parceiro (a), sem chegar a dividir o mesmo teto ou a ter filhos, por exemplo. A gamofobia é diferente, porque na maioria dos casos, a pessoa tem o medo especifico do casamento”, explica Denise.
Embora haja pouca produção científica sobre a gamofobia, os sintomas são parecidos com os de outras fobias, como medo excessivo, irracional, permanente e incontrolável do casamento.
“Esse medo gera sintomas físicos, como tremores, sudorese excessiva, enjoo, falta de ar, tontura, aumento da frequência cardíaca, típicos de uma crise de ansiedade. Entre os sintomas psicológicos, podemos citar o sentimento de pavor ao pensar no casamento, evitação de situações que lembrem casamento ou de pessoas que queiram falar sobre o assunto, ansiedade incontrolável, pensamentos distorcidos e negativos sobre o casamento e sensação de perda do controle”, diz Denise.
De onde vem esse medo?

De acordo com Marina Simas de Lima, especialista em terapia de casal e cofundadora do Instituto do Casal, o medo patológico do casamento, ou como é chamado gamafobia, geralmente está ligado às experiências vividas e à construção de crenças negativas que acabam sustentando e ampliando esse medo.
“A gamofobia pode estar relacionada com o medo de perder a autonomia, a liberdade, sua individualidade, dificultando ou muitas vezes impossibilitando viver um relacionamento. Salvador Minuchin, um grande especialista em terapia de casal e família, já dizia na década de 80 que para a formação de um casal é necessário que as pessoas abram mão de partes de sua individualidade para experimentarem o pertencimento”, explica Marina.
Para as psicólogas, nem todo mundo que permanece solteiro o faz por medo do compromisso, por isso não é possível generalizar. Por outro lado, apesar de parecer que hoje em dia as pessoas não querem se casar, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam mais de 5% de aumento por ano nos casamentos.

Para os casos que envolvem experiências traumáticas e crenças negativas, é preciso investir em psicoterapia. Hoje, há muitas linhas de terapia que conseguem atuar no sistema de crenças para reprogramá-las. Se a pessoa já tem um compromisso de longa data, mas tem medo de se casar, a terapia de casal pode contribuir para elucidar as causas do medo e ajudar o casal a fazer uma escolha.
“O medo é um sentimento de proteção da vida. Por outro lado, o casamento oferece a celebração da vida e sua continuidade. Assim, o autoconhecimento e o entendimento de onde vem o medo tornam-se fundamentais para superá-lo e para viver uma vida amorosa mais equilibrada e feliz”, concluem Denise e Marina.

Fonte: http://www.jornaldomonotrilho.com.br/medo-de-se-casar-pode-ser-patologico-afirma-terapeuta-de-casais/

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Interessante! as 15 coisas erradas que sabemos, e mesmo assim ainda realizamos!

O proibido sempre é mais gostoso e divertido, não é mesmo? Rs. Diariamente estamos fazendo coisas que o mundo já provou pra gente de diversos modos que é errado, mas, não estamos nem aí e continuamos fazendo.
1.    Tirar casquinha de machucado, mesmo sabendo que vai demorar mais ainda pra sarar e, provavelmente, vai virar uma cicatriz;
2.    Coçar o olho até ''quase rancar ele fora''. Você sabia que pode descolar sua retina fazendo isso? Mas não tem problema, né? A dor é tão-gostosa;
3.    Comer até perceber que vai explodir. Seu estômago já avisou umas 10 vezes que não cabe mais nada, mas você inssiste em enfiar uma sobremesa no coitado;
4. Estar totalmente bêbado e mesmo assim inssistir em ligar pro ex. Até quando sociedade?;
5. Pegar o boy magia que namora, ou a gata que namora. Isso-é-errado-amigos. GET IT?;
6. Tomar sorvete quando está com gripe. Depois veremos que vai fazer o mesmo quando a pneumonia aparecer.
7. Gastar absurdos com algo superficial, mesmo sabendo que vai ser apertado no fim do mês;
8. Mentir para os pais quando perguntam ''onde vai ser o rolê''. Quem nunca?;
9. Dirigir depois de ter tomado umas boas cervejas e vodkas; Inclui aqui dirigir falando ao celular, estacionar em local proibido, não colocar cinto de segurança entre outros.
10- Julgar o que as pessoas fazem e depois fazer o mesmo (espeto de pau em casa de ferrero);
11. Ficar no ócio, mesmo sabendo que tem prova no dia seguinte.
12. Não vou aqui citar a questão das drogas porque tem gente que usa e outras não.
13. Se apaixonar por alguém mesmo sabendo que a probabilidade de ter recíproca e zero.
14. Comer comida remosa sabendo que pode fazer muito mal.

15. E o principal, tem pessoas que se ensina o caminho certo, a melhor maneira de agir, mostra na prática o errado, mas mesmo assim o outro ser humano vai e faz por teimosia ou somente aprender se pegar porrada da vida por conta própria.

Aprenda e reconheça as necessidades principais de nossas vidas (psicológico)

Todos os dias sentimos necessidades que nos produzem ansiedade, desconforto e que nos fazem se sentir como crianças. Sentimos vazios na alma quando deixamos de ser importantes, quando não nos dão a razão, ou quando nos sentimos vítimas do que acontece em nossa vida.
Vamos analisar cada uma dessas necessidades, que segundo o psicólogo e escritor Bernabé Tierno, são a causa dos vazios em nossa alma, e podem nos levar a produzir ansiedade e estresse se não forem controladas adequadamente.

A necessidade de ser importante a qualquer preço
A necessidade de ser importante é o resultado da falta de autoestima. Nasce um desejo irreprimível de ser importante para compensar os vazios que sentimos na alma, quando na verdade o que acontece é que nós não nos amamos o suficiente.
Quem sente essa necessidade tentará ser apreciado por todo mundo e não hesitará em mentir para alcançar isso. Uma pessoa que precisa ser importante enfeitará sua vida para que todos a adorem, e para conseguir seu minuto de glória. No entanto, um desejo moderado de ser levado em conta é normal e saudável, o problema ocorre quando esse desejo se torna incontrolável.
A necessidade de sempre ter a razão
É o desejo de que todos sempre concordem com o que dizemos ou pensamos. As pessoas que sofrem desta necessidade discutem fervorosamente quando alguém não lhes dá razão, porque se eles não têm a razão ou não a damos, eles se sentem nus e desprotegidos.

A necessidade de amar e ser amado
Não há dúvidas da necessidade do amor como a força da vida, como um sentimento espontâneo e puro que surge sem que percebamos. O componente emocional do amor faz com que este possa surgir ou desaparecer mesmo sem estarmos conscientes disso.
A necessidade de descarregar a raiva
A raiva e a indignação em determinadas situações são humanas. Todos nós já nos chateamos alguma vez em nossa vida, ou sentimos uma indignação por alguma injustiça. Mas a raiva não se justifica quando a usamos para encobrir os nossos erros ou delitos. Neste caso, a indignação ou raiva já não tem um propósito nobre, mas apenas servem para alimentar nosso ego.
A necessidade de se preocupar por tudo
Há pessoas muito negativas, que veem somente o mal, parecem apenas enxergar as desgraças e nunca são capazes de dizer alguma coisa positiva. São pessoas que espalham a preocupação e ainda argumentam que nunca nos preocupamos o suficiente. Não é possível argumentar com uma pessoa que pensa assim, pois é o mesmo que estar falando com uma parede, e você ainda pode acabar se contagiando com sua negatividade.
A necessidade de culpar os outros
As crianças, quando cometem um erro, às vezes tentam culpar outra criança, mas tal comportamento deve ser evitado, elogiando-se a coragem e honestidade de quem diz a verdade, apesar das consequências. É importante aprender que, embora o comportamento tinha sido ruim, é nobre reconhecer o erro e se arrepender.
A necessidade de se sentir superior aos outros
O amor por nós mesmos é saudável e normal, ele deve amadurecer com a idade, e será acompanhado pela empatia e pela preocupação com os outros. Mas quando esse amor é desmedido, nos tornamos seres egoístas e orgulhosos que só procuram a própria satisfação.
A necessidade de se sentir vítima e buscar compaixão
As verdadeiras vítimas se sentem indignadas com um agressor de fato, com nomes e sobrenomes, e nunca querem estar no centro das atenções, pelo contrário, sentem vergonha e medo pela situação. Mas há pessoas que nunca sofreram quaisquer maus tratos e desempenham o papel de vítimas, a fim de se tornar o centro das atenções.
A necessidade de que os outros assumam a responsabilidade
Existem pessoas ativas, que trabalham, assumem a responsabilidade e atingem metas; e existem pessoas passivas que não sabem ou não contestam, não estão aí para ninguém, e não querem assumir qualquer responsabilidade. Isto é devido ao medo que essas pessoas passivas têm de se mostrarem tal como são, porque na realidade se sentem inferiores.
A necessidade de encontrar defeitos
As pessoas que buscam incansavelmente os defeitos dos outros, que não cessam em procurá-los e jogá-los na cara, paradoxalmente, não suportam uma única crítica. O hipercrítico é incapaz de assumir as suas falhas e por isso se dedica a criticar os outros, ao invés de criticar a si mesmo.
A necessidade de ter coisas
A necessidade de se ter muitas coisas, de comprar coisas que não precisamos, é produzida por nosso desejo de cobrir nossa alma vazia com todos estes bens materiais. Paradoxalmente, quanto maior for a necessidade de se acumular coisas, maior é o nosso vazio. Neste caso, é necessário sermos conscientes dos nossos erros, e devemos buscar as riquezas em nosso intelecto, em nosso espírito e em nossos sentimentos.

A necessidade de que tudo seja perfeito e maravilhoso
Esta necessidade é, talvez, a mais perigosa de todas, porque gera diretamente ansiedade, estresse, baixa autoestima… Um perfeccionista busca incansavelmente o sucesso e nada parece ser suficiente. A insatisfação produz estresse e exaustão. Para evitar esse comportamento é essencial sermos conscientes do que somos, e avaliarmos os nossos defeitos e as nossas virtudes.


Fonte: https://amenteemaravilhosa.com.br/necessidades-causa-vazios-em-nossa-alma/

domingo, 7 de maio de 2017

Curiosidade! Qual a diferença entre mal humor x mal humor patológico (distimia)...



Conhece aquela pessoa mal humorada, insatisfeita, pessimista e que se queixa com frequência que está cansada? Ou que não tem disposição para muita coisa, que parece lhe faltar energia? Ou que se queixa da dificuldade em dormir, vive reclamando da vida ou de qualquer coisa que aconteça ou que deixou de acontecer? Outras vezes, queixa-se das pessoas, é impaciente e briga com alguma facilidade quando contrariada? Pessoas assim são descritas como difíceis de conviver ou com um gênio forte, porém este jeito de ser pode ter outro nome: Distimia.

A Distimia é um tipo de depressão que faz parte do grupo dos Transtornos do Humor. Ela é diferente dos outros tipos de depressão porque seus sintomas são mais leves, mas têm longa duração e, por isso, é difícil que a pessoa se perceba deprimida, fazendo com que ela conviva com essa depressão por longos anos. Na Distimia a característica mais marcante é a irritabilidade e o mau humor e estes se confundem com muita facilidade como sendo características pessoais do indivíduo. Alguns distímicos sentem-se assim a vida toda chegando a achar que eles são assim mesmo, sem considerar o quadro como um estado patológico. A característica básica deste transtorno é o fato do indivíduo apresentar o humor deprimido durante grande parte do dia, na maior parte dos dias. Os sintomas devem durar pelo menos dois anos para justificar o diagnóstico de Distimia, porém as pessoas podem ter curtos períodos de humor normal.

No Brasil, existem 5 a 11 milhões de pessoas que sofrem desse mal. Eles são 3 a 6% da população mundial e de cada 100 pacientes atendidos nos postos de saúde, 7 provavelmente têm Distimia. Estas pessoas podem apresentar altas taxas de absenteísmo (faltas no trabalho), por exemplo. Essas taxas são quase tão altas quanto às faltas devidas às cardiopatias crônicas e estão entre as primeiras causas de absenteísmo no mundo.

Na Distimia, os sintomas depressivos incomodam o paciente, mas não o impede de exercer suas atividades, apenas faz com que ele tenha que despender um esforço maior que as outras pessoas para realizá-las. Geralmente são sempre queixosas e pra baixo e nada parece ser bom o suficiente para elas, quase não conseguem sentir prazer nas coisas que normalmente as interessava, e por isto têm pouquíssimos interesses.  Muitas vezes têm dificuldades com o sono  ou com apetite.

Para preencher o diagnóstico de Distimia os pacientes, além do sentimento de tristeza prolongado, precisam apresentar dois dos seguintes sintomas:

  • Oscilações do humor (irritado ou deprimido);
  • Dificuldade em aproveitar o lado bom da vida;
  • Dificuldade de concentrar-se ou tomar decisões;
  • Insônia ou sonolência: acordar várias vezes à noite e sentir-se cansado pela manhã;
  • Dificuldade de concentração e de memória, mesmo para atividades lúdicas (ex: assistir um filme);
  • Somatizações (ex.: dores de cabeça, fadiga crônica);
  • Desesperança;
  • Aumento ou diminuição do apetite;
  • Sentimentos de incapacidade e menos valia;
  • Em crianças: irritabilidade e manhas;
  • Em adolescentes: isolamento, rebeldia, abuso de drogas e irritabilidade.

É muito comum no relato do distímico a queixa de que faz as coisas com dificuldade como se estivesse pesado, lento, sem prazer, fazendo o mínimo ou só o essencial a cada dia e mesmo assim, muitos não procuram ajuda. Quando procuram, raramente procuram um psiquiatra. Na maioria das vezes ele vai a um clínico com queixas como falta de apetite, insônia ou cansaço. O clínico, pouco treinado no diagnóstico de transtornos mentais, não reconhece a depressão e  investiga as queixas físicas, com as quais tem mais familiaridade. Para o tratamento destas, muitas vezes vão prescrever vitaminas, indutores do sono, tentando tratar cada queixa isoladamente.

A maioria dos distímicos não consegue dizer quando se percebeu deprimido pela primeira vez, isso quando reconhecem seu estado como um problema.  E os que sofrem de Distimia desde a infância ou adolescência tendem a acreditar que esse estado faz parte do seu jeito de ser e por isso não procuram um médico, afinal, conseguem viver quase normalmente. Porém, isso afeta diretamente sua vida familiar, social e até profissional ou outras formas graves de disfunção social.

Os distímicos são muito exigentes consigo próprios e com os outros e não aceitam limitações pessoais ou alheias. Qualquer situação os deixa estressados e são verdadeiramente capazes de produzir estresse em quem os cerca, criando um clima generalizado de insatisfação, constrangimento e até mágoa com as pessoas mais próximas e com as quais convive.

Além das consequências negativas nas relações interpessoais, há o sofrimento individual, pois são comuns o sentimento de inadequação e desconforto, a generalizada perda de prazer e o isolamento social manifestado por querer ficar só em casa, sem receber visitas ou atender ao telefone. A irritabilidade com tudo e impaciência são sintomas frequentes e incomodam ao próprio paciente gerando, por vezes, sentimentos de culpa e remorso pela falta de autocontrole em suas reações.

A vida profissional pode ser prejudicada pelos desentendimentos com os colegas. Por terem autoestima rebaixada e muita autocrítica, não conseguem confraternizar e usam qualquer pretexto para evitar situações de contato social. Como consequência, o distímico reage negativamente no trabalho, nas atividades sociais e afetivas, o que mantém a solidão e o pessimismo. Por isso, atualmente muitos especialistas consideram a Distimia como uma perturbação psiquiátrica grave, já que, se não tratada, representa à sociedade custos elevados em termos de sofrimento individual, baixa produtividade e tempo perdido no trabalho.
Existe outro problema importante que pode ser provocado pela Distimia, o uso abusivo do álcool/drogas ou o comer compulsivo, por exemplo. Comportamentos disfuncionais utilizados como recurso para aliviar seu sofrimento sendo, portanto, uma forma autodestrutiva. Muitos são tratados como alcoólatras, drogados ou obesos, sem levar em conta a depressão de base que os levou a essas doenças.

Não é possível afirmar com segurança as causas da doença, mas devem ser consideradas a história familiar e questões ambientais e familiares como: relações familiares insatisfatórias na infância, pais agressivos, famílias com maior incidência de distúrbios de personalidade, abuso de álcool e drogas, etc. Geralmente há uma associação de fatores que levam, não só às formas mais ou menos prolongadas ou intensas da Distimia, como quanto à característica própria de expressão da doença em cada indivíduo.

O tratamento da Distimia envolve tratamento medicamentoso e psicoterapia que demonstram bons resultados. Entretanto, isoladamente, um e outro não funcionam. Embora os antidepressivos corrijam o distúrbio biológico, o paciente precisa aprender novas possibilidades de reagir e estabelecer relações interpessoais mais saudáveis. Porém, a maior dificuldade está em fazer o paciente reconhecer e aceitar que é mal humorado e submeter-se a tratamento. O tratamento não servirá apenas ao próprio paciente, mas, sobretudo, às demais pessoas que convivem com ele.

O problema prático mais importante da Distimia é em relação à possibilidade da pessoa ter ou não uma visão crítica sobre sua situação de mal humorado. Além disso, é fundamental que o distímico esteja ou não satisfeito com sua maneira de ser e a forma como conduz a sua vida.

Aprenda conviver com pessoas mal humoradas! Imperdivel...



O mau humor é natural nas pessoas temperamentais. Todos nós temos momentos ruins e às vezes é muito difícil controlar a nós mesmos na presença dos outros, mas existem pessoas que parecem encadear um “chilique” após o outro. Quando o mau humor é ocasional, podemos tolerá-lo e ser empáticos, mas quando se torna uma constante e não nos afastamos da pessoa, podemos nos contaminar.
Mas, o que fazer quando uma pessoa está constantemente irritada ou quando o mau humor parece ser o seu principal traço de personalidade? Devemos tolerar esse comportamento tóxico? A maioria das pessoas dirá que você não precisa carregar o mau humor dos outros. Se você não joga lixo na porta do outro, ele não deve espalhar a sujeira dentro da sua casa.
No entanto, nem sempre podemos evitar essas pessoas mal humoradas e temperamentais. Podemos até aguentar, mas nunca nos deixar contagiar pelo mau humor do outro. Damos aqui algumas sugestões para lidar com essas pessoas, porque muitas vezes não temos outra alternativa e queremos evitar situações desagradáveis.

- Como lidar com pessoas mal humoradas

O seu humor não deve ser determinado pelos outros, você precisa aprender a lidar com as suas emoções. No entanto, algumas pessoas são mais suscetíveis do que as outras e não conseguem agir de forma eficaz. Essas pessoas irão se interessar pelas nossas dicas, porque elas vão ajudá-las a melhorar a gestão das suas próprias emoções.

O mau humor é natural nas pessoas temperamentais. Todos nós temos momentos ruins e às vezes é muito difícil controlar a nós mesmos na presença dos outros, mas existem pessoas que parecem encadear um “chilique” após o outro. Quando o mau humor é ocasional, podemos tolerá-lo e ser empáticos, mas quando se torna uma constante e não nos afastamos da pessoa, podemos nos contaminar.
Mas, o que fazer quando uma pessoa está constantemente irritada ou quando o mau humor parece ser o seu principal traço de personalidade? Devemos tolerar esse comportamento tóxico? A maioria das pessoas dirá que você não precisa carregar o mau humor dos outros. Se você não joga lixo na porta do outro, ele não deve espalhar a sujeira dentro da sua casa.

Considere as suas opções

Pode haver no seu ambiente pessoas muito mal humoradas e controladoras, que precisam que todo mundo esteja tão mal humorado e chateado quanto elas, porque se sentem melhor quando percebem que podem dominar o humor do outro.
Não é fácil escapar destas pessoas, elas estão aí. Fugir nem sempre é uma boa opção. O que fazer se a atitude delas afeta o seu humor? Para começar, você precisa identificar essas mudanças, saber onde e como elas afetam você.
Uma vez identificada a influência que exercem sobre você e como isso lhe afeta, além de fazer um esforço extra para controlar as suas emoções, você pode considerar a opção de evitar essa pessoa ou não a provocar.

Não entre no seu jogo

Quando você convive com uma pessoa muito temperamental, que se irrita facilmente, não entre no seu jogo: não tente se impor e nem ter razão. Neste caso, para essas pessoas você seria uma presa fácil; ela encontraria uma forma simples de irritá-lo e espalhar o seu veneno.
Se você não puder evitar que essa pessoa descubra o seu “ponto fraco”, não lhe dê atenção. Seja persistente e não aceite provocações.
O mau humor é natural nas pessoas temperamentais. Todos nós temos momentos ruins e às vezes é muito difícil controlar a nós mesmos na presença dos outros, mas existem pessoas que parecem encadear um “chilique” após o outro. Quando o mau humor é ocasional, podemos tolerá-lo e ser empáticos, mas quando se torna uma constante e não nos afastamos da pessoa, podemos nos contaminar.
Mas, o que fazer quando uma pessoa está constantemente irritada ou quando o mau humor parece ser o seu principal traço de personalidade? Devemos tolerar esse comportamento tóxico? A maioria das pessoas dirá que você não precisa carregar o mau humor dos outros. Se você não joga lixo na porta do outro, ele não deve espalhar a sujeira dentro da sua casa.

Não entre no seu jogo

Quando você convive com uma pessoa muito temperamental, que se irrita facilmente, não entre no seu jogo: não tente se impor e nem ter razão. Neste caso, para essas pessoas você seria uma presa fácil; ela encontraria uma forma simples de irritá-lo e espalhar o seu veneno.
Se você não puder evitar que essa pessoa descubra o seu “ponto fraco”, não lhe dê atenção. Seja persistente e não aceite provocações.
Utilize frases feitas ou formas de atuar para desviar a sua atenção ou para responder
sem entrar no seu jogo. Se para isso você precisar parecer bobo, acomodado ou morder a língua, não tem problema. Você já sabe que ela nunca lhe dará razão e sempre encontrará uma forma de “estar por cima”. Se não jogar, ninguém ganha e nem perde.

Não pague com a mesma moeda

Quando convivemos por muito tempo com pessoas que se irritam com facilidade, ficamos tentados a pagar com a mesma moeda como uma forma de vingança. Mas, porque alimentar essa atitude do outro que você detesta?
Pare e pense. Se você se comportar da mesma forma, além de alimentar o seu mau humor, estará reforçando o seu comportamento. Ou seja, está validando o que ela faz e dando autorização para continuar prejudicando o seu dia a dia.

Contra-ataque com simpatia e amor

A simpatia e o bom humor são como os mísseis antiaéreos cuja missão é anular o ataque inimigo: seu objetivo é destruir as bombas antes que cheguem em terra. Ser simpático e amigável pode contagiar o outro ou fazer com que escolha outro alvo para o seu mau humor.
Seja otimista e aborde o assunto de uma perspectiva simpática ao invés de “pagar na mesma moeda“. Deixe claro para o outro que não vai se deixar levar e que não permitirá que descarregue toda a sua raiva sobre você. Se o outro precisa falar para desabafar, que o faça de uma forma que não magoe ninguém.