domingo, 11 de setembro de 2016

Sabia que o frio pode provocar tristeza e as vezes até depressao! Ate nisso somos afetados e sofremos influência..

Moro em Manaus, uma cidade quente por natureza, o frio aqui e muito pouco quase nulo, e quando ocorre, percebo as pessoas ao meu redor mais discretas, reservadas, demonstram menos alegria, fiquei curioso em relação a essa ligação entre tempo e humor que resolvi pesquisar. Achei algumas ponderações interessante sobre o tema e gostaria de compartilhar com vocês isso...Boa leitura meus caros....!

                                Relação frio - triste


O sol além de estimular a produção celular e ser anti- inflamátório ativa também a produção de endorfina, o hormônio do prazer !! 
Este é o motivo pelo qual em um dia de pouca luz as pessoas ficam mais deprimidas! 

As plantas vivem para receber a energia do sol. Nossa vida também depende dessa energia: isso é capital lembrar, tanto como as plantas. 

Irradiações 

O sol emite constantemente radiações, como se fosse um reator nuclear. Se nos pudéssemos ouvir a transmissão dessas radiações, seria como ouvir o chiado do rádio entre dois programas. 
Essas radiações solares podem ser divididas em três feixes: infravermelho, luz visível e ultravioleta. Cada um desses feixes tem efeitos específicos sobre a vida e em particular, a vida humana. 
Os raios infravermelhos dão calor e aceleram os movimentos dos átomos e moléculas propiciando um meio ambiente agradável, a dilatação dos vasos, o relaxamento dos músculos, ativando assim a circulação sangüínea nos deixando em ótima saúde. 
A luz visível tem efeitos bioquímicos: a energia luminosa é captada e transformada em energia estrutural. Ou seja, a energia que faz o corpo funcionar. O corpo metabolisa a energia solar que ele recebe, seja através da pele para a produção da vitamina D, para o metabolismo do cálcio, ou através da retina para "modular" a produção de hormônios. 

A luz ultravioleta provoca mudanças na estrutura das moléculas. 

Sabemos hoje que as células recebem e emitem sinais luminosos, que elas se comunicam entre si por sinais de luz. 

O culto ao sol vem das origens do homem. Intuitivamente, o homem primitivo cultuava esse vínculo com o sol. Os efeitos do sol ou sua ausência sobre a saúde já eram constatados e sentidos. 

talvez, mas muito sensível esse homem primitivo. Ele tinha razão: aqui estão alguns exemplos, e me parece que ao longo dos anos vamos descobrir mais e mais efeitos do sol sobre nossa fisiologia, já que somos "poeiras de estrela", ou seja, "filhos do sol". 
Um dos efeitos mais importantes é o efeito sobre os ciclos de vigília e sono. Até a chegada da "fada eletricidade", existiam ritmos naturais em nossas vidas. Esses ritmos são fundamentais. 
A alternância entre dia e noite estabelece o ritmo de todos os outros ritmos do corpo. A glândula pineal, no meio do cérebro, é conectada à retina. Ela recebe assim a informação da luz ou da escuridão e a transmite como uma mensagem bioquímica que regula os ritmos todos do corpo. 
À noite, a produção de melatonina ajudará a ter um sono reparador. Enquanto estamos dormindo, a melatonina circula dentro do corpo, conserta e mantém nossas células em boa saúde. 
O sol é o nosso "remédio natural" para acordar e ficar alerta. Assim que sua luz aparece, o corpo produz a vitamina D. Essa vitamina é produzida pela pele com a ação do sol. A vitamina D é um hormônio que precisa da luz para ser transformada. 
O órgão de transformação é a pele. Quanto mais luz recebemos (com todas as precauções necessárias) na pele, mais vitamina D o nosso corpo vai produzir. 
A revolução industrial trancou o homem longe das radiações do sol. Perdemos nosso vínculo direto. A falta da luz do sol diretamente sobre nossos corpos talvez seja mais grave que a poluição, a alimentação errada ou as conseqüências de nossa vida rápida demais.

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