Ao alimentar a sua atenção em algo, na verdade está acrescentando a ele mais força e poder.
A nossa lógica vivencial é a nossa grande gestora do nosso medo. Ela gerencia a maneira que iremos interagir com a vida.
O medo pode se tornar uma força paralisante e muito incômoda e nos impedir de atingir os nossos propósitos e objetivos de vida.
Nada exaure mais a nossa energia vital do que o medo de viver, de perder, de sofrer, de amar.
Falar sobre a força do medo é interessante pois podemos vê-la sobre dois aspectos:
Um positivo, instintivo, ligado à sobrevivência, que tem como motivador a precaução que consiste em evitar um perigo real, enfrentando-o.
Embora haja perigo, na precaução, buscam-se soluções alternativas dentro de uma realidade concreta, sem deixarmos de fazer o que precisa ser feito.
O outro, negativo, ligado à imaginação, que tem como motivador a preocupação, que é um estado emocional desagradável e apreensivo, suscitado pela suspeita ou previsão de um perigo para a integridade da pessoa ou de terceiro.
A pessoa acha que poderá acontecer alguma coisa, se fizer ou deixar de fazer algo.
É, em suma, um perigo notado somente por ela e não pela maioria das pessoas.
A pessoa cria um perigo e busca uma solução, um controle, um agir, antes que tal mal venha a acontecer.
A preocupação pode ser representada de duas maneiras:
Uma subjetiva, eu com eu; crio uma situação imaginária de perigo e com medo que ela aconteça, fujo dela. Temos as fobias, a síndrome do pânico.
A outra cultural, onde se preocupar com o outro é sinal de amor.
Aqui, não importa o que o outro pense e sim o que a pessoa pensa. É ela quem cria os perigos imaginários para o outro e passa exigir dele que faça o que ela quer que faça, para que tudo fique bem para si, sem levar em conta o desejo do outro.
A mãe procura convencer o filho a não ir a festa porque pode ........ Fica bom para quem? Quanto amor? Sacou?
Repense:
Desde quando que pensar nas piores possibilidades é sinal de amor. Segundo a lei da atração, você atrai o que pensa, logo, em vez de proteger, está dando força para o pior.
Por que será que só nos pré - ocupamos com as possibilidades negativas?
Características da Preocupação:
? São hipóteses "soluçonáuticas", criadas através da ilusão que damos vida, antes que um fato real tenha acontecido, nos obrigando a acreditar, aceitar e viver essas hipóteses como verdadeiras e não como fruto da nossa imaginação. Procurando transformar algo hipotético em real.
? É o poder construído através da nossa submissão a nossa ilusão. Criamos uma realidade em função de uma lógica vivencial irracional, nos tornando prisioneiros dela como se fossem reais. Usamos a nossa racionalidade de modo irracional.
? Cuidado, ao submetermos a ela, além de perdemos o nosso senso de realidade, não conseguindo mais separar o real do ilusório, precaução de preocupação; perdemos também os nossos auto-apoios, nos tornando vulneráveis a nós mesmos.
? O pior de tudo. Deixamos de lutar pelo nosso melhor com o medo de sermos destruídos; por essa senhora toda poderosa, gerado pela nossa imaginação, passando a ter medo de enfrentá-la, achando melhor nos submetermos, para evitar um mal maior ou até ser destruído ou punido por ela.
? Ao perdemos a ousadia, a coragem de confrontar essa realidade ilusória, irracional,deixamos de ter uma ferramenta que nos permitiria comprovar se é falsa ou verdadeira, acabando nos submetendo a ela, sem nenhum prova vivencial da sua veracidade; não pagamos para ver.
Logo, por medo de ter medo, nos submetemos ao medo. Eu me proíbo de...., eu me proíbo de fazer...., eu me proíbo de ser....., etc, para não ser punido por essa força imaginativa, me torno serviçal dela.
Nego a minha força interior, nego a minha alma, nego a minha capacidade de superação, etc. Não vejo saída, não tenho escolha, me ponho prisioneiro dessa ilusão.
Cuidado, a ilusão é uma força real e verdadeira em si mesma. Ela diz sim a si mesma. Compete a nós, ficar consciente de si mesmo que é uma das formas de trazer e manter a nossa mente no momento vivencial presente.
Logo, é importante avaliar cada momento vivencial no seu momento, deixar que ocorra primeiro para encontrar as soluções adequadas a ele.
É hora de acordar!
Esse medo imaginativo nos cega de nós mesmos, não nos deixa assumir o que somos, inibe o nosso auto-apoio, deixamos de ser o nosso centro, sendo esta uma das causas da depressão e da síndrome do pânico.
Interessante, na preocupação o medo passa a ser comandado pela nossa imaginação e não pelo perigo externo.
Felizmente, os pactos feitos através da imaginação são demasiados fracos, para nos obrigarem a cumpri-los pelo resto da nossa vida, logo depende de nós reformular esses pactos com nós mesmos.
Pense:
Um dos grandes desafios da vida está no poder do achar, se acho que sou...e acredito, me torno o que acho que sou.
Quer você ache que pode, quer que ache que não pode, de um jeito ou de outro, você estará certo. Mais está feliz?
Reflita:
A nossa consciência não é digna de fé cega. A lógica da consciência muitas vezes é ilógica, não corresponde a realidade. A consciência nem sempre é sinônimo de realidade.
O fato de pensar que sou de um jeito, não significa que eu seja desse jeito.
O fato de comportar-se de um jeito, não significa que eu seja desse jeito.
O fato de justificar uma atitude, não significa que ela seja boa para mim.
Entre o pensar que sou e ser o que sou, existe uma grande diferença.
Acredite:
"Todo o seu conflito é você que o alimenta".
É você que constrói as suas próprias barreiras.
O medo pode se tornar uma força paralisante e muito incômoda e nos impedir de atingir os nossos propósitos e objetivos de vida.
Nada exaure mais a nossa energia vital do que o medo de viver, de perder, de sofrer, de amar.
Falar sobre a força do medo é interessante pois podemos vê-la sobre dois aspectos:
Um positivo, instintivo, ligado à sobrevivência, que tem como motivador a precaução que consiste em evitar um perigo real, enfrentando-o.
Embora haja perigo, na precaução, buscam-se soluções alternativas dentro de uma realidade concreta, sem deixarmos de fazer o que precisa ser feito.
O outro, negativo, ligado à imaginação, que tem como motivador a preocupação, que é um estado emocional desagradável e apreensivo, suscitado pela suspeita ou previsão de um perigo para a integridade da pessoa ou de terceiro.
A pessoa acha que poderá acontecer alguma coisa, se fizer ou deixar de fazer algo.
É, em suma, um perigo notado somente por ela e não pela maioria das pessoas.
A pessoa cria um perigo e busca uma solução, um controle, um agir, antes que tal mal venha a acontecer.
A preocupação pode ser representada de duas maneiras:
Uma subjetiva, eu com eu; crio uma situação imaginária de perigo e com medo que ela aconteça, fujo dela. Temos as fobias, a síndrome do pânico.
A outra cultural, onde se preocupar com o outro é sinal de amor.
Aqui, não importa o que o outro pense e sim o que a pessoa pensa. É ela quem cria os perigos imaginários para o outro e passa exigir dele que faça o que ela quer que faça, para que tudo fique bem para si, sem levar em conta o desejo do outro.
A mãe procura convencer o filho a não ir a festa porque pode ........ Fica bom para quem? Quanto amor? Sacou?
Repense:
Desde quando que pensar nas piores possibilidades é sinal de amor. Segundo a lei da atração, você atrai o que pensa, logo, em vez de proteger, está dando força para o pior.
Por que será que só nos pré - ocupamos com as possibilidades negativas?
Características da Preocupação:
? São hipóteses "soluçonáuticas", criadas através da ilusão que damos vida, antes que um fato real tenha acontecido, nos obrigando a acreditar, aceitar e viver essas hipóteses como verdadeiras e não como fruto da nossa imaginação. Procurando transformar algo hipotético em real.
? É o poder construído através da nossa submissão a nossa ilusão. Criamos uma realidade em função de uma lógica vivencial irracional, nos tornando prisioneiros dela como se fossem reais. Usamos a nossa racionalidade de modo irracional.
? Cuidado, ao submetermos a ela, além de perdemos o nosso senso de realidade, não conseguindo mais separar o real do ilusório, precaução de preocupação; perdemos também os nossos auto-apoios, nos tornando vulneráveis a nós mesmos.
? O pior de tudo. Deixamos de lutar pelo nosso melhor com o medo de sermos destruídos; por essa senhora toda poderosa, gerado pela nossa imaginação, passando a ter medo de enfrentá-la, achando melhor nos submetermos, para evitar um mal maior ou até ser destruído ou punido por ela.
? Ao perdemos a ousadia, a coragem de confrontar essa realidade ilusória, irracional,deixamos de ter uma ferramenta que nos permitiria comprovar se é falsa ou verdadeira, acabando nos submetendo a ela, sem nenhum prova vivencial da sua veracidade; não pagamos para ver.
Logo, por medo de ter medo, nos submetemos ao medo. Eu me proíbo de...., eu me proíbo de fazer...., eu me proíbo de ser....., etc, para não ser punido por essa força imaginativa, me torno serviçal dela.
Nego a minha força interior, nego a minha alma, nego a minha capacidade de superação, etc. Não vejo saída, não tenho escolha, me ponho prisioneiro dessa ilusão.
Cuidado, a ilusão é uma força real e verdadeira em si mesma. Ela diz sim a si mesma. Compete a nós, ficar consciente de si mesmo que é uma das formas de trazer e manter a nossa mente no momento vivencial presente.
Logo, é importante avaliar cada momento vivencial no seu momento, deixar que ocorra primeiro para encontrar as soluções adequadas a ele.
É hora de acordar!
Esse medo imaginativo nos cega de nós mesmos, não nos deixa assumir o que somos, inibe o nosso auto-apoio, deixamos de ser o nosso centro, sendo esta uma das causas da depressão e da síndrome do pânico.
Interessante, na preocupação o medo passa a ser comandado pela nossa imaginação e não pelo perigo externo.
Felizmente, os pactos feitos através da imaginação são demasiados fracos, para nos obrigarem a cumpri-los pelo resto da nossa vida, logo depende de nós reformular esses pactos com nós mesmos.
Pense:
Um dos grandes desafios da vida está no poder do achar, se acho que sou...e acredito, me torno o que acho que sou.
Quer você ache que pode, quer que ache que não pode, de um jeito ou de outro, você estará certo. Mais está feliz?
Reflita:
A nossa consciência não é digna de fé cega. A lógica da consciência muitas vezes é ilógica, não corresponde a realidade. A consciência nem sempre é sinônimo de realidade.
O fato de pensar que sou de um jeito, não significa que eu seja desse jeito.
O fato de comportar-se de um jeito, não significa que eu seja desse jeito.
O fato de justificar uma atitude, não significa que ela seja boa para mim.
Entre o pensar que sou e ser o que sou, existe uma grande diferença.
Acredite:
"Todo o seu conflito é você que o alimenta".
É você que constrói as suas próprias barreiras.
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